Pelos olhos da Mulher Selvagem: fotografias com alma
Entreguei a câmera pra mulher selvagem e deixei que ela fotografasse à vontade, o que chamasse sua atenção, por meio do seu olhar.
Eu também ando pelo mundo prestando atenção em cores que não sei o nome.
Fotografar meu cotidiano por onde eu passo foi uma forma que encontrei de me conhecer melhor, de ter mais presença nos meus dias, de me conectar comigo mesma. Ah… e de me lembrar dos lugares que conheço também. Brinco que fotografo porque não tenho memória. Cada fotografia rende uma lembrança, uma história, uma reviravolta interna e, quem sabe, até um quadro na parede.